Quando o amor bater a tua porta,
segue-o,
mesmo que o caminho seja pedregoso e difícil.
E quando o amor quiser falar contigo,
acredite nele,
ainda que tua voz possa fazer evaporar teus sonhos,
como o vento forte que devasta o jardim.
Da mesma forma que te exalta,
o amor te crucifica,
e como te faz amadurecer, assim te podará.
E te entregará ao seu fogo sagrado a fim
de que sejas o pão santo da mesade Deus.
É o que o amor realiza em ti,
para que possas tornar-te uma fração do coração da Vida.
O amor nada dá a não ser a si mesmo,
e nada colhe, senão em si mesmo.
O amor não é possessivo, tampouco gosta de sê-lo,
porque basta-se a si mesmo.
E não penses que poderá conduzi-lo,
pois, se te achar digno, ele mesmo te conduzirá.
O amor não quer senão consumir-se!
Se amas de verdade, sejam estes teus desejos:
ao despontar do dia, despertar com um coração alado
e agradecer por este novo dia de amor;
à noite, adormecer com uma prece ao amado
e um canto de louvor nos lábios.
Gibran
segue-o,
mesmo que o caminho seja pedregoso e difícil.
E quando o amor quiser falar contigo,
acredite nele,
ainda que tua voz possa fazer evaporar teus sonhos,
como o vento forte que devasta o jardim.
Da mesma forma que te exalta,
o amor te crucifica,
e como te faz amadurecer, assim te podará.
E te entregará ao seu fogo sagrado a fim
de que sejas o pão santo da mesade Deus.
É o que o amor realiza em ti,
para que possas tornar-te uma fração do coração da Vida.
O amor nada dá a não ser a si mesmo,
e nada colhe, senão em si mesmo.
O amor não é possessivo, tampouco gosta de sê-lo,
porque basta-se a si mesmo.
E não penses que poderá conduzi-lo,
pois, se te achar digno, ele mesmo te conduzirá.
O amor não quer senão consumir-se!
Se amas de verdade, sejam estes teus desejos:
ao despontar do dia, despertar com um coração alado
e agradecer por este novo dia de amor;
à noite, adormecer com uma prece ao amado
e um canto de louvor nos lábios.
Gibran

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